24 de fev. de 2009

Cantar...Sambar...E ser feliz assim


E finalmente o Carnaval chegou.
Trazendo com ele tanta alegria e euforia ao meu coração.
Tão rápido e ao mesmo tempo tão eterno.
Depois de tanto tempo de espera e desencontros eu pude ficar frente a frente com uma de minhas tão profundas paixões. O Carnaval. Uma das mais maravilhosas festas que possa existir.
Ah, doce Carnaval que me trouxe tantas coisas boas neste ano, um dos melhores vividos por mim até agora. Talvez pelo fato de que desta vez pude ver além das lentes da TV e do meu coração. Depois de praticamente um ano contando os dias e os meses para chegar.
É inexplicável a sensação que senti quando pisei naquele solo sagrado, como se fosse a primeira vez, e quando vi entrar pro aqueles portões da avenida a primeira escola, vendo já o gigantesco abre-alas e a perfeita comissão de frente.
Feito criança que vê o mar pela primeira vez e passarinho livre da gaiola alí estava eu, com um sorriso de orelha a orelha e com os olhos brilhando como os diamantes da Peruche em estado de êxtase agradecido por mais um sonho realizado. Sonho concretizado ao ver a Rosas embalar meus antigos sonhos de criança. Naqueles momentos tão raros não havia dinheiro que pagasse tamanha emoção, nem a Vila Maria com todo seu luxo poderia demonstrar todo esse dinheiro.
Me sentindo nego pulando e cantando com raça me senti como um negro da Tom Maior em que nas suas veias correm o mais antigo samba de raiz.
A noite caia e agitando o forte refrão da Mancha me senti também como um valente guerreiro cantado pela X dançando já sozinho dentre tão grande multidão e finalmente já de manhã com os primeiros raios de sol em meu rosto e fazendo valer a minha tão preferida frase Cantar...Sambar...E ser feliz assim ... pude fechar com chave de ouro meu tão esperado sonho comemorando a nãovitória da minha amada Nenê. Com os pé doloridos, cansado e já sem voz pude aplaudir a escola que tanto me emocionou.
Uma noite cheia de emoções, supresas, gritos, lágrimas, dança e samba...assim foi meu primeiro desfile oficial no Sambódromo do Anhembi. Apenas o abrir das portas de uma vida de samba inteira pela frente...
Cantar...Sambar...E ser feliz assim...
Nunca te abandonarei meu amado CARNAVAL.!

19 de fev. de 2009

s2

Quando os sentimentos são tão grandes faltam o ar e as palavras
As palavras pra definir o mais puro amor que um pessoa possa sentir por outra.
E é sim que me sinto
Quando não tenho seus lábios juntos aos meus
Quando não sinto seu corpo quente sobre o meu
Me sinto como se estivesse faltando algo em mim
Como um peixe fora d'água ou um pinguim num litoral
Sem seus carinhos e suas palvras
Me sinto incompleto
Buscando nos meus sonhos mais profundos
E nas minhas lembranças mais remotas
Alguma maneira de sentir sua presença ao meu lado
Tudo isso que tende a evoluir cada vez mais
E que faz meu copo transbordar
Eu que me sinto a pessoa mais feliz e privilegiada no mundo
Só tenho que me entregar para você por inteiro
E dessa forma tentar demonstrar minha minha eterna e inocente paixão por você.
Te adoro meu amor.

17 de fev. de 2009

Manifesto Jovens Que Pensam


Mostrar que aquela história de que a juventude está perdida é uma generalização tola e sem sentido. Como a autora da proposta explicou: "Existem SIM muitos jovens que pensam e tem seus ideais, que debatem, e que querem mudar o mundo. Mas querer não é o suficiente. Com o blog, conheci jovens brilhantes que estão perdidos por esse grande Brasil. Vamos nos unir e mostrar que nem tudo está perdido! Nós podemos fazer a diferença sim!"

Este selo tem regras e vou postá-las aqui:
1º- Exiba a imagem do Manifesto e explique do que se trata.
2º- Poste o link do blog quem te indicou.
3º- Indique 10 blogs de sua preferência para fazer parte dos 'Jovens que Pensam'.
4º- Avise seus indicados.
5º- Publique as regras.
6º- Confira se os blogs indicados repassaram a imagem e as regras!
Pronto ! Você já faz parte deste Manifesto!

Quem me deu o selo foi uma pessoa muito especial que sempre acompanho o blog, um garoto muito inteligente e criativo. Sou fã desse guri
http://www.71460-09.blogspot.com/ . Obrigadão Tih.

Não cumprirei com as regras e não indicarei ninguém =D

15 de fev. de 2009

Apenas um folião

Apenas um folião
É isso que sou um folião que só quer sorrir
Não quero saber quais sambas estão concorrendo
Na disputa pelo melhor
Não faço questão de saber quem é o carnavalesco de tal escola
Muito menos comparar carnavais já passados ou avaliar sambas enredo
Não quero saber se a escola está atrasada em suas fantasias e carros
Também não tenho escola do coração
Sou um folião que só quer sorrir
Apenas tenho vontade de cantar, pular e sambar
O que realmente gosto é de ser um turista que se empolga com a bateria
Apenas um folião sonhador num mundo de fantasias.

10 de fev. de 2009

Ensaio Sobre a Cegueira




Ensaio Sobre a Cegueira

Filme do diretor Fernando Meirelles sobre a obra de José Saramago, estreiado em Setembro de 2008 nos cinemas, que simplesmente me conquistou e fez com que se tornasse um dos melhores filmes que já assisti.
Um filme um tão quanto conflitante e reflexivo que conta a história de uma epdemia que surge na sociedade. A chamada "Cegueira Branca", nome este que se define devido ao fato de que os cegos não enxergam totalmente escuro, negro, como se imagina e sim uma claridade muito forte, branca.
O que parece um problema de falta de visão logo se transforma numa verdadeira catástrofe humana, em que as pessoas acabam se contaminando pelo simples contato. Talvez o título seja devido a realmente um ensaio sobre quais serião as consequências devido a um surto de cegueira.
A princípio os primeiros "doentes" são isolados em uma área para que ficassem de quarentena e assim não expandir a até então desconhecida doença. Contudo, esse controle foge dos limites ao ponto de causar uma super lotação no hospício em que se encontravam, e é a partir dái que o caos se inicia.
Sem subsídeos e sem nenhum contato com o mundo externo, a não ser com os guardas que vigiam o local, os cegos são literalmente jogados naquele hospital/hospício e tentam se adaptar a nova vida passando por várias dificuldades desde higiene até relacionado a alimentação, em virtude da grande número de pessoas no local e a pequena quantia de alimento ao longo dos dias gera-se um guerra verdadeira guerra moral.
Nota-se que no filme as personagens não possuem nomes específicos desse modo sendo chamados de A mulher do médico, o médico, Mulher dos óculos escuros, rei da ala 3, primeiro homem cego, velho da venda preta, dentre outros.
Dentre tantas pessoas sofrendo com a cegueira branca apenas uma mulher pode ajudá-los. Julianne Moore que interpreta a mulher do médico que apesar de ter tido contato com seu marido, uma das primeiras pessoas a contrair a doença, curiosamente não é contagiada. Logo, no hospício dos cegos é a única que realmente enxerga e a única que mantém as ordens naquele lugar abandonado. A mulher do médico naquela ocasião é os olhos de todos, o que acaba deixando de cumprir seu papel de esposa e passa a se fazer como uma verdadeira mãe.A falta de higiene e organização é deprimente no local, onde os cegos fazem suas necessidades e se amontuam em qualquer lugar. Durante o filme existem alguns momentos cômicos que por alguns instantes fazem fugir da visão aquela verdadeira história de terror.
Destaco certo momento do filme, um dos que mais me impressionou, em que pela falta de comida o rei da ala 3 que apossara-se do poder do hospício e com uma arma de fogo em mãos pede jóias e objetos de valores em troca de alimentos já que estes estavam escassos. Visto que logo as jóias se acabariam o rei da ala 3 sugere que ofereçam para ele e seus comparssas os corpos das mulheres de outras alas em troca de comida. Chega a encher de lágrimas os olhos assistir cenas de horror em que mulheres tem de deixar sua dignidade e honra para não morrerem de fome. Se não bastasse isso ainda ocorre o assassinato de uma das mulheres-mercadorias por ser já de uma idade mais alta e assim não suprir as vontades e desejos dos homens-monstros. Peixe velho, como eles falam.
Até que ponto vai sua honra?
O ponto crucial acontece na parte que finaliza a história, onde após um ataque na ala 3 o prédio acaba se incediando e dessa forma todos vão para o pátio afim de que guardas e autoridades lembrassem dos cegos que ali estavam jogados. Nota-se que o ataque fora planejado pela mulher do médico, afinal, ela tinha todo o controle a sua vista.
Com o prédio em chamas percebe-se que estava abandonado e os portões abertos. Os cegos estavam livres. Livres para "ver" o mundo por fora daquelas paredes imundas. Assim pode se ver o caos que se transformou a cidade, totalmente suja e vazia só restavam alguns cegos morimbundos se arrastando e tentando sobreviver na nova terra dos cegos. Em terra de cego quem tem um olho é rei, e quem tem dois e ainda enxerga era considerado um Deus!
Sortudos foram aqueles que já livres em meio a confusão da cidade conseguiram acompanhar a mulher do médico que os guiavam em busca de abrigo e alimento.
Agora imagine uma cidade onde de repente ninguém enxerga, muitas vezes até sozinho. A briga por alimentos e sobrevivência novamente é percebida por quem acompanha o drama.
O desfecho do filme se dá quando a primeira pessoa que teve a cegueira branca recupera sua visão e assim dá-se a atender que aos poucos todos voltarão a enxergar normalmente.
O filme faz com que reflitemos e pensemos como está a sociedade hoje e o que aconteceria se de repente alguma guerra simplesmente surgisse, também que pensemos em nossas vidas pessoais.
Afinal quantas vezes deixamos de enxergar a realidade por medo e receio e quantas vezes enxergamos até além do que deveríamos.
Mas e você?
Atualmente é prefirível enxergar a realidade com nossos olhos ou com os olhos de um cego?

6 de fev. de 2009

Histórias de Edgard Parte I

Durante a leitua ouça: October - Evanescence
Histórias de Edgard Parte I
Março de 1999
Naquela época eu fui obrigado a mudar de escola devido ao emprego de meu pai, a multinacional que ele trabalhava iria mudar de cidade e como dependíamos do dinheiro eu, minha irmã Carla, e minha mãe Helena tivemos de acompanhar meu pai. Pelo que ouvia pelas portas as conversas daqueles adultos, a situação financeira em casa não estava nada boa, por isso, meu pai não poderia deixar o emprego. Obviamente tivemos de mudar de escola, eu ia para a 4° série. As primeiras semanas de aula já começaram de uma forma muito conturbada, seja pelo fato de ter entrado duas semana depois do início, seja pelo fato de ninguém ter ido com minha cara, principalmente a turma do Fred. Aquele típico grupinho de bagunceiros composto por 4 meninos mal encarados que não querem saber de nada a não ser atazanar os outros. Nunca irei me esquecer o rosto tão horrendo deles.
Eu sempre passava longe da turma do Fred principalmente nos recreios, era o momento de terror pra mim, Fred e sua gangue saiam pelos corredores a fora procurando sua próxima vítima. Eu sempre fiquei de canto meio escondido com receio de que acontecesse algo, claro que sozinho pois mesmo depois de um mês de aula as únicas pessoas que eu conversava era os professores e a diretora Clara, grande diretora que teve uma influência muito boa na minha vida.
O pobre menino sozinho já estava acostumado com toda a solidão e mesmisse que o acompanhava, em certo ponto seu único amigo era ninguém menos que a própria exclusão e solidão. Até o dia que eu conheci o Felipe. Aula de história e tínhamos que fazer duplas para responder alguns exercícios, a professora pareceu ler meus pensamentos e fiquei muito aliviado quando vi os seus lábios dizendo que as duplas seriam sorteadas, afinal caso isso não acontecesse eu iria sobrar, como sempre. Todavia o medo tomou conta de mim naquele momento pois corria o risco de fazer uma dupla com uns da turma do Fred e aí com certeza minha vida acabaria naquele colégio. Felipe foi minha dupla naquele dia, e também por muitos outros anos de minha vida. Após o primeiro contato logo estávamos conversando e fazendo os exercícios amigavelmente, Felipe foi o primeiro aluno que eu realmente conversara na escola.
Depois daquele dia eu e ele começamos a nos dar muito bem, sentávamos perto um do outro, fazíamos exercícios juntos e sempre estávamos nos escondendo dos corredores onde possívelmente a turma do Fred passaria.
Mas esse assustador encontro foi inevitável. Já tinha demorado pra acontecer afinal eu era o garoto novo da turma. Me lembro como se fosse hoje as fortes mãos do Fred, fui atacado logo pelo líder da gangue, me empurrando contra a parede e me dando um soco no estômago. E por que ele fazia isso? Naquela época pensava que era apenas pelo prazer se sentir o maioral ou pra roubar os lanches dos alunos, só mais tarde descubri que na verdade aquele garoto marrento se transformaria num monstro mais terrível ainda.
Naquele dia do incidente a única pessoa que pensei que estaria comigo não estava, claro que Felipe saiu correndo com medo, acho que eu também faria isso. Mas o problema é que depois disso ele se afastou de mim, tinha medo da turma também pega-lo, afinal ele era meu amigo.
Infelizmente Felipe se afastou definitivamente de mim e mais uma vez eu fiquei sozinho.
Os dias passavam rápido, mas as dores no corpo demoravam pra se cicatrizar. Foi assim durante o ano inteiro. Meus dias se resumiam em correr do Fred e sua trupe, disfarçar as marcas de pancadas que levava, ser chamado de nerd por sempre ser estudioso, ser sempre o resto nas aulas de educação física, além de ser o mais estranho da turma.
Aquele ano não foi nada fácil. Eu não podia conversar com ninguém, afinal meu amigo tinha me abandonado e caso contasse para meus pais o ocorrido ele iriam falar com a diretora Clara e assim a turma do Fred iria sofrer algum castigo e os resultado disso seria o Edgard virar um saco de pancadas eterno.
Mas se não bastasse isso, quando achava que nao poderia piorar mais, uma trauma muito profundo estava pra acontecer.
Formatura do ensino infantil, 4° série, eu estava todo bunito com uma roupa que minha mãe comprou. Mas por cima da roupa tinha uma espécie de beca que usamos durante uns discursos ilusitórios. A maldade da turma do Fred era tão grande que eles fizeram vários furos na minha beca. E quando eu fui buscar na sala a beca pra me vestir não reparei que estava toda picotada pois a expectativa de ver meus pais na platéia e de me formar era maior. O que aconteceu foi que quando entrei no palco todos aqueles imundos que estudaram na minha sala estavam rindo de mim, e logo todas aqueles pais não continham os risos devido a minha roupa. Foi uma das maiores humilhações que passei até hoje na minha vida. As lágrimas foram invitáveis e a vergonha e raiva foram tamanha ao ver a turma do Fred gargalhando de mim que saí correndo por aqueles corredores frios e vazios que tanto me fizeram sofrer em direção ao banheiro. E foi lá, no chão daquele banheiro que me transbordei no meu próprio choro onde o que eu mais queria era sumir daquele lugar e esquecer todas as pessoas que me cercavam. Eu era apenas uma criança ainda, mas tinha sentimentos de adultos, os mais deprimentes pesadelos de um adulto penetrava em minha mente naquele momento...Até que então por aquela porta vi entrar o Felipe ...E no mais sincero dos abraços e sem dizer uma só palavra apenas meus soluços eu pude perdoar aquele que a partir dali se tornava o meu irmão.
Eu não merecia ter passado por aquilo...não merecia...

5 de fev. de 2009

Até que ponto vai seu amor?


Até que ponto vai seu amor?

Deixaria de comer pra ter um corpo perfeito? Durmiria 5 dias na rua numa fila pra ver o seu ídolo de perto? Passaria medo por alguns minutos de prazer? Até que ponto vai seu amor pelas coisas?
Quem nunca fez um sacrifício básico pra conseguir algo que tanto deseja não é verdade?
Esse post vem em forma de texto/desabafo. O fato é que o carnaval já está aí, daqui exatos 15 dias começa a bagacera, e eu ainda estou no ponto indefinido mais uma vez. Veja o histórico:

Fevereiro de 2007.
Prazer Carnaval, Bruno. Realmente é um privilégio conhecê-lo.
Então carnaval infelizmente vou ter que adiar aquele nosso encontro secreto porque meus responsáveis nao aprovaram nosso relacionamento. Fica pra próxima.

Fevereiro de 2008.
Opaa quanto tempo carnaval. E aí como vão os preparativos ? Lembra daquele nosso encontro...Então se você ainda estiver afim estamos aí.! Me liga ;)
Bláhh me ligo muito tarde, terei de adiar por mais uns 365 dias nosso encontro porque um evento importante, claro que não mais que nosso encontro, vai ocorrer em um lugar muito distante. Até breve.

Fevereiro de 2009
Saudoso carnaval.! Você ainda lembra de mim? Poxa que honra heim!
Dessa vez nosso encontro finalmente vai acontecer, se estou bem maduro e ciente das coisas da vida, pronto pra um novo relacionamento.
Falta pouco pro nosso encontro heim tudo combinado certinho. Dessa vez não tem como evitar.
Até que então...
- Ah então Bru eu não vou não tá, fica pra próxima.
- Puts cara não vai dar.
- Ah se você quiser você pode ficar comigo e a minha turma.
- Então não sei quando posso te responder, problemas em casa.
Não sei ainda se esse encontro sai em 2009, talvez fica pra próxima, talvez já seja tarde demais.
Ah, sem contar os desperdícios de desfilar em N lugares e fazer N coisas.

Mas tentando não fugir mais do assunto central...Até que ponto vai meu amor pelo Carnaval? Ao ponto de deletar de vez esses amiguinhos ou ao ponto de tentar curtir sozinho?
Como diria uma conehcida: Ahhhhh pau no cu do mundo.!
Não gostou? Alt+F4

3 de fev. de 2009

Meu Mico Mico Meu

Meu Mico Mico Meu

Quem nunca pagou um mico na vida ? Ou até mesmo mais que um mico, um verdadeiro King - Kong!
Pagar um mico com certeza é um dos momentos mais constrangedores que possa existir. Tão constrangedor ao ponto de não se saber se você chora ou ri. Aquela sensação de rosto pegando fogo e estômago entrando em erupção, em que a única coisa que se quer é sumir do planeta o mais rápido possível.
Existem aquelas pessoas tão azaradas que já estão até acostumadas com essas situações, essas já nem sentem mais vergonha de se expor no ridículo. Porém existem outras [como eu] que não pagam micos tão frequentemente assim, mas quando aconteceu é O VEXAME.
A única coisa que queria descubrir, e que até agora não consegui, é saber porque do nome MICO, será que tem alguma relação com o macaco? Bom se alguem souber favor me explicar com urgência.

Vou aproveitar pra contar os Três melhores, ou piores, micos que já aconteceram comigo.

Em Terceiro lugar mas não menos importante , o MICO DA ARARA DA LOJA MARISA e DE CARA COM O MURO.
Compras com minha mãe na Loja Marisa, no shopping ABC Plaza, até que em um momento solidário escolhendo roupas pra minha mãe fui tirar um cabide da arara e de repente tudo caiu no chão. Isso mesmo todas as roupas e a arara em si caiu no chão fazendo um certo barulho. Resultado: muita vergonha e algumas tiazinhas olhando pra mim. E o que eu fiz? Joguei a roupa que eu peguei no chão e saí andando como nada tivesse acontecido, mas claro com o rosto que nem um pimentão.
Se já não se bastasse isso no mesmo dia ao andar pelo shopping, olhar pra trás e chamar minha mãe, quando fui me virar novamente pra frente dei de cara com um anúncio que estava no meio do caminho. Resultado: um monte de gente cascando. E o que eu fiz? Dei risada também neh pra tentar amenizar a situação.


Em Segundo lugar está o MICO DO ÔNIBUS.
Estava eu voltando da escola num horário em que o ônibus estava bastante cheio, principalmente de jovens que estavam indo pra escola. O fato é que eu estava de frente com a porta [de saída] segurando com uma mão no ferro e com a outra segurando um fichário. Em certo momento o ônibus fez uma curva bastante fechada e numa velocidade um tanto quanto alta, e foi nesse exato momento que meu corpo começou a cair para frente, mas como eu estava segurando com uma mão pensei que iria me equilibrar. Errado. Conforme o ônibus foi fazendo a curva meu corpo foi indo mais e mais pra frente até PLAFT!!!! Dei de cara com a porta. Resultado: Uma barulho muito grande em que até o cobrador conseguiu ouvir, tirando as pessoas ao meu redor me olhando como eu fosse um ET, o jeito foi falar uns palavrões e me mostrar irritado pra que as gargalhadas não surgissem. E deu certo. Ninguém riu, quer dizer, até o momento que eu estava no ônibus nao.

E em Primeiríssimo lugar está o MICO DO BANHEIRO MOLHADO.
Shopping Aricanduva, cinema...Estava já entrando na sala do cinema quando resolvi antes ir até o banheiro. O caminho era todo de carpete, menos o banheiro, mas até entao eu não sabia. O que aconteceu foi que eu na pressa de ir ao banheiro estava andando rápido até q ao pisar no piso do banheiro, que por acaso estava molhado, levei um baita tombo e cai de bunda no chão! A vergonha foi pelo fato de que eu estava num encontro [se é que vocês me entendem] e a pessoa foi até a porta do banheiro comigo e presenciou toda a cena gortesca. Eu MUITO sem graça me levanto apressadamente e vou em direção ao banheiro, mas não ao masculino. O desespero foi tanto que entrei na primeira porta que vi que era justamente o feminino, só percebi quando uma senhora com uma menininha também iam ao banheiro e me avisaram que era o outro o masculino, sendo que essas mesmas pessoas também me viram cair. Mico duplo. Resultado: meia hora no banheiro [o certo rs] pra me acalmar e passar a vergonha.
Com certeza esse foi o momento em que mais passei vergonha na minha vida. Micasso. Ou melhor King-Kong

Ps> não ria pois o mesmo um dia pode acontecer com você afinal, é comum fazer coisas como eu fiz nao é?

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SIM meus textos são grandes rsrs
Foi bom relembrar os micos da vida, deu pra dar umas boas risadas hehe

2 de fev. de 2009

Tirundundun


Tirundundun

Bate meu coração mais forte

Ao ouvir e presenciar minha bateria

Que bateria.!

Tamborins no ouvido a flor da pele

Surdo nas batidas do coração

Tirundundun

Cada gesto dessa comissão que simplesmente apaixona

Cada rebolada da passista que requeba até o chão da avenida

Cada grito e canto

Que me seduz mais e mais...

Sambar, sambar e sambar até não aguentar mais

Cantar, cantar e cantar até não conseguir mais falar...

Ah.! Eu quero é mais meu amor...

Sem se preocupar com o que vai dar no final

Afinal, é carnaval ;)


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Texto meio antigo já =)

Foto> carro abre-alas Rosas de Ouro - 2008