17 de fev. de 2010

Sou Mocidade amor, bato no peito.




Óh meu pavilhão enche o meu peito de emoção,
Deixa girar, é lindo ver,
Me orgulho de você,
Abrem-se as cortinas, o show vai começar...
Se o belíssimo espelho da Mocidade pudesse refletir a alegria e euforia daquele folião, a imagem percebida seria tão bela quanto a mais luxuosa de suas alegorias. Não se ouvia mais sua voz, mas sabia que de sua garganta somente o hino sagrado era clamado entre aqueles descrentes passivos.
Suor que se misturava com lágrimas exaultavam naqueles curtos instantes longos, a felicidade e loucura, como se o mundo pudesse se acabar e aquele fosse seu último instante de excitação.
Feito criança que ganha presente ele pulava, sambava, ria, cantava, gritava, se surpreendia até não aguentar mais...Mas aquele estado de felicidade suprema tinha vez para se acabar, com as borboletas coloridas voando levavam junto com Seu Juarez minhas esperanças de brevemente ouvir meu coração gritando É CAMPEÃO.

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