1 de jun. de 2009

Da Idade Média aos atuais, as máscaras da vida.

Da Idade Média aos atuais, as máscaras da vida.

Eita título que até parece enredo de carnaval. Mas é isso mesmo post dedicado aos tão famosos e antigos Bailes de Máscara, bailes estes que surgiram na Idade Média com o nome de Entruto e que chegou no Brasil por volta do século XIX no Rio de Janeiro para a alegria da elite carioca da época para comemorar o carnaval.
Todo mundo já ouviu falar das famosas máscaras de Veneza, ou já ouviu alguma história de romance envolvendo um Baile de Máscara, mas creio que não seja tão comum citações sobre as máscaras e os bailes da vida. Estou falando das máscaras que usamos em nosso dia a dia, e porque não usar o termo perca de identidade.
Por tantas vezes esquecemos que nós somos e passamos a usar as máscaras da vida. Máscaras confeccionadas pelos meios de comunicação, tecnologia e porque não da globalização. Vivemos em um país em que, assim como nos bailes antigos, o mais importante é o modelo e beleza de sua máscara, qual a opinião terão sobre sua máscara, e não quem é o molde que se esconde atrás dela.
Por tantas vezes nos escondemos atrás dessas ilusitórias máscaras a fim de nos esconder da realidade, ou até mesmo com a intenção de recriá-la, contudo as máscaras sempre caem e o que resta é apenas o corpo sujo e nu.
Minha intenção não é dar lição de moral, inclusive porque eu mesmo já utilizei essas máscaras, o que pretendo é mostrar que o mais importante é usarmos nosso próprio rosto como máscara. Tire a máscara que envolve o seu rosto e mostre o sue verdadeiro jeito de ser.

Tema bom post ridículo --'

1 Opiniões:

Anônimo disse...

Não tem nada de ridiculo no post. Vc semrpe acha temas bons pra escrever. Curti mto esse. Porém... essa historia de mascaras...

Não sei se concordo que elas existam. Penso que cada pessoa tem seu jeito, que só aparece em determinadas situacoes. O que não quer dizer que ela tenha mentido, sido falsa, ou usado mascara.